O protecionismo exagerado e a destruição desenfreada são duas faces da
mesma moeda, em relação aos nossos recursos naturais, na Amazônia
brasileira.
Como todo cristão, dou graças a Deus por ter o privilégio de conhecer o nosso País
desde a sua face mais industrializada, bem como os lugares mais
atrasados em termos de estar assistido pelo mínimo que a ciência e
tecnologia podem oferecer. Em 1992, no Simpósio da Pré Eco Rio, no
IFCH/Unicamp, manifestei naquela reunião, como aluno do Colégio e
Curso Objetivo, a minha insatisfação quanto ao modelo político de
extrema preservação da Amazônia, nos moldes de uma grande redoma, onde
habitantes locais andassem de tangas, com suas flechas e alforjes,
caçando animais e coletando alimentos da floresta.
No Brasil, as terras e
demarcações territoriais aos indígenas, coincidentemente (ou, perigosamente planejada?) são sempre criadas e instituídas em lugares onde o
subsolo tem jazidas minerais.
Acontece que muitos de nós já identificamos a existência de uma espécie de Governo Mundial nas Sombras, o qual dita toda a
forma e matriz dessa sistematização preservacionista. Diante dessa força de pressão externa em cooperação com as forças de dominação interna, precisamos abrir os olhos e percebermos que a nossa luta deve considerar a resistência a partir daí.
Nesse passo, informo que sou um entusiasta da Indústria do Turismo no
Estado, talvez o único candidato ao Parlamento Estadual com essa visão.
Neste contexto, aposto na supremacia do desenvolvimento sustentável que
parte do princípio da exploração das nossas riquezas de um ponto de
vista onde possamos estruturar nossa economia e finanças via captação de
renda pela Indústria do Turismo. Os carros chefes de arrecadação de
Rondônia sempre foram e continuam sendo o agronegócio, a exploração
mineral e a exploração madeireira. Políticos partidários medíocres, até então,
eleitos por um colégio eleitoral refém da ignorância sempre estiveram comprometidos com essa forma de geração de riqueza e
renda, jamais avançaram ou quiseram debater a Indústria do Turismo.
Por
fim, afirmo que a Indústria do Turismo será muito importante para o
desenvolvimento do Estado e a geração de renda e riqueza, pois, somos o único estado brasileiro que agrega quatro ecossistemas: região de
serras, cerrado, pantanal e de floresta tropical.
Atualmente, o autor WAGNER PEDRAZA é candidato a Deputado Estadual, sob o número 27000, pelo Partido Democracia Cristã
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O autor é Bel. em Direito/UNIR Cacoal, Ex Presidente do Diretório
Acadêmico daquela IFES; Pós Graduando em Direito Constitucional. Servidor
de carreira do Ministério Público de Rondônia há 21 anos; Ex professor
da rede pública e privada de educação em Rondônia (Cacoal, Ministro Andreazza e Rolim de Moura). É delegado sindical
junto à Federação Nacional dos Trabalhadores dos Ministérios Públicos
Estaduais em Rondônia.