#NossaBandeiraNuncaSeraVermelha!!!
sábado, 30 de setembro de 2017
Festival de pedofilia na republiqueta de bananas?
#NossaBandeiraNuncaSeraVermelha!!!
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
A ideologia gayzista da tal "cura gay"
Lendo o CONJUR, me chamou atenção o artigo "Notícia de última hora: CNJ autoriza a cura de juiz solipsista! (http://www.conjur.com.br/2017-set-21/senso-incomum-noticia-ultima-hora-cnj-autoriza-cura-juiz-solipsista)
Pois bem. Mais um novo remédio no mercado do nosso juridiquês: o tal "solipsismo".
Nada contra os neologistas. Claro se vê que surge mais um novo método usado a serviço de alguém que pretenda atingir determinado objetivo. Alguém que precisa ganhar o seu discurso diante dos tribunais, um jogo midiático. Objetivo dos solipsismo: garantir a depreciação por meio de uma retórica transversa a subversão da ordem vigente, da busca pela pacificação social e da norma legal. Solipsismo é a nova argumentação para desencadear uma "Nova Ordem" da nossa base social.
Nada contra os neologistas. Claro se vê que surge mais um novo método usado a serviço de alguém que pretenda atingir determinado objetivo. Alguém que precisa ganhar o seu discurso diante dos tribunais, um jogo midiático. Objetivo dos solipsismo: garantir a depreciação por meio de uma retórica transversa a subversão da ordem vigente, da busca pela pacificação social e da norma legal. Solipsismo é a nova argumentação para desencadear uma "Nova Ordem" da nossa base social.
Solipsismo é um novo negócio. Ei-la: a nova arma para demonizar quem busca trabalhar contra a ideologia gayzista (marxismos cultural gramscista), cujo trabalho incansável da sua militância é tentar encalacrar, goela abaixo do povo brasileiro, o termo "cura gay". Aliás, eis mais um termo-conveniência, criado com único propósito: depreciar e achincalhar a decisão judicial escorreita (dizem eles que é coisa prosaica, coisa de solipsista).
Solipsismo, enfim, é a imposição ideológica esquerdista, via militância gay, financiada por agentes escusos. Minoria ativista gritalhona e impostora. É a face real de um monstrengo que impõe conceitos da sua agenda própria dentro do nosso país. O ativismo gay cria uma situação tensa e procura vencer a questão no grito, deturpam e desrespeitam a análise técnico-jurídica do juiz. Lamentável. Essa movimentação gay abusa do direito de questionar e tenta subordinar a decisão judicial a interesses sectários.
O lado verdadeiro dessa histeria: o direito socorreu à cliente do causídico. Poderá clinicar livremente, sem as amarras da imposição ideológica que está por trás dessa discussão. Leviano é o rótulo "cura gay".
Solipsismo, enfim, é a imposição ideológica esquerdista, via militância gay, financiada por agentes escusos. Minoria ativista gritalhona e impostora. É a face real de um monstrengo que impõe conceitos da sua agenda própria dentro do nosso país. O ativismo gay cria uma situação tensa e procura vencer a questão no grito, deturpam e desrespeitam a análise técnico-jurídica do juiz. Lamentável. Essa movimentação gay abusa do direito de questionar e tenta subordinar a decisão judicial a interesses sectários.
O lado verdadeiro dessa histeria: o direito socorreu à cliente do causídico. Poderá clinicar livremente, sem as amarras da imposição ideológica que está por trás dessa discussão. Leviano é o rótulo "cura gay".
Definitivamente, a decisão judicial não deve ser tratada por "cura gay", afinal, a questão não pode ser reduzida a um termo entalhado por um determinado segmento social que, em última análise, busca manietar toda a sociedade brasileira satisfazendo às vontades de pessoas que, supostamente, representam minorias (massa de manobra) que sequer diferenciam a mão direita da esquerda.
É ISSO!!!
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Carta aberta em defesa do General de Exército Mourão e contra a histeria militante esquerdista que defende corruptos
O ativista e militante
lulopetista, Paulo Fonteles Filho, no dia 19/09/2017, às 12h e 01min., escreveu
a sua "Carta aberta ao general Antonio Hamilton Mourão" (http://www.vermelho.org.br/coluna.php?id_coluna_texto=8642&id_coluna=94). O enredo retrata a história de sofrimento dos pais do autor, sob o Regime Militar, inaugurado em 64 para controlar e combater a ideologia socialista que buscava abocanhar as mentes juvenis da América Latina com as suas farsas sobre "luta em defesa da causa do proletariado". Em verdade, a tal "carta aberta" é um documento sem nenhuma novidade nuclear, repete os arranjos e jargões criados e moldados pela
ideologização marxista gramscista desse grupo lulopetista, impregnado das
demagogias e hipocrisias da chamada esquerda "caviar". Desde sempre,
escritas para manipular e distorcer fatos históricos a serviço de um tal
"socialismo libertário", imposto aos berros sob a imaginária e ardilosa bandeira: "defesa das classes
oprimidas do Brasil".
Em resposta, também fiz a minha Carta aberta ao militante e
ativista lulopetista, gayzista, Paulo Fonteles Filho, em 22 de setembro de
2017, às 7h, Porto Velho, Rondônia.
Caro Paulo Fonteles Filho, não
poderia deixar passar em branco essa oportunidade. A Carta Aberta que faço
serve como denúncia contra os "comunas, socialistas", os que se
impõem pelas meias-verdades, discursos e frases ensaiados, a sua ditadura, via
assassinato de reputações. A cantilena fica por conta de um levante de
gayzistas, tresloucados, com viés populista, ou, levante do lulopetismo,
ingresso o "salvador" da pátria, o mais ilustre mentiroso e facínora
desse pano de fundo de uma história triste que busca, em verdade, defender e
obscurecer o indefensável. Chegada ao poder, nas asas de promessas e discursos
miraculosos, seguidos por palavreados messiânicos (não me sai da cabeça aquele
odioso e descarado "nunca na história desse país" coisa e tal),
engabelou a todos. Claro, o astro-rei e o seu séquito de depredadores dos bens
e riquezas nacionais, com as suas "bolsas-misérias", produziram as
"sacolas-trilionárias" dessa cúpula da esquerda "caviar" (Lembrem, ultimamente, o Lula chamando o povo de vagabundo e feio: https://www.youtube.com/watch?v=GfdJNJNbcCs).
O esbravejo contra o Regime
Militar tem suas justificativas e muletas, começando pela muito bem construída
terminologia "ditadura militar", manobra manipuladora direcionada às
mentes símplices. E, até que colou, né? (conforme ensinado pelo mestre deles, o
nazista Joseph Goebbels: "uma mentira dita cem vezes, torna-se
verdade"). Essa pecha foi grudada por eles nas costas de desafetos
políticos (militares patriotas), com exclusivo intuito de desmoralizar a
honorabilidade daqueles que combateram e venceram a ideologia dos "barões
vermelhos".
Os canalhas e hipócritas
demagogos esquerdistas da "luta" pela causa dos "pobres",
inexplicavelmente, cultuam e apoiam a ditadura cubana e o filhote desta, a
tirania ditatorial venezuelana.
Afinal, quem são esses pichadores
da tal "ditadura militar" de 64?
Pois então, a verdade do textão
"carta aberta": sim, precisamos de um judiciário livre. Um que não
sofra o mal do aparelhamento estatal a serviço dessa burguesia de esquerda que,
por uma declaração clara, de um general do Exército Brasileiro, ante a pilhagem
assassina, covarde e escabrosa que assola o Estado brasileiro, se apavora com a
menção à retomada do controle da nossa soberania nacional (vide negociata do Lula contra o povo brasileiro, na entrega da PETROBRAS à Bolívia!) e o combate à desordem, à baderna geral que se
tornou essa grande nação, flagelada por esses grupos terroristas, perdedores da
guerra fria, sobreviventes indesejados que buscam a desforra política sem fim. Vejamos
que até hoje se mantém as indenizações bilionárias dos "perseguidos"
políticos dessa esquerda que, por todos os meios e métodos tenta se apropriar
de suposta luta em defesa da "causa" dos pobres e excluídos do nosso
país.
Que venha a Intervenção Militar, se necessário for, sacudindo esta nação e a sua falsa, demagógica e hipócrita democracia.
Que venha a Intervenção Militar, se necessário for, sacudindo esta nação e a sua falsa, demagógica e hipócrita democracia.
#LulaNuncaMais!
É isso!!!
É isso!!!
Foto: Diego Vara/RBS (http://epoca.globo.com/politica/noticia/2017/09/hamilton-mourao-o-general-em-seu-mundinho.html)
Entrevista com o líder do PCC, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, ao jornal O Globo*
O GLOBO: Você é do PCC?
– Mais que isso, eu sou um sinal de novos tempos. Eu era pobre e
invisível… vocês nunca me olharam durante décadas… E antigamente era
mole resolver o problema da miséria… O diagnóstico era óbvio: migração
rural, desnível de renda, poucas favelas, ralas periferias… A solução é
que nunca vinha… Que fizeram? Nada. O governo federal alguma vez alocou
uma verba para nós? Nós só aparecíamos nos desabamentos no morro ou nas
músicas românticas sobre a “beleza dos morros ao amanhecer”, essas
coisas… Agora, estamos ricos com a multinacional do pó. E vocês estão
morrendo de medo… Nós somos o início tardio de vossa consciência social…
Viu? Sou culto… Leio Dante na prisão…
O GLOBO: – Mas… a solução seria…
– Solução? Não há mais solução, cara… A própria idéia de “solução” já é
um erro. Já olhou o tamanho das 560 favelas do Rio? Já andou de
helicóptero por cima da periferia de São Paulo? Solução como? Só viria
com muitos bilhões de dólares gastos organizadamente, com um governante
de alto nível, uma imensa vontade política, crescimento econômico,
revolução na educação, urbanização geral; e tudo teria de ser sob a
batuta quase que de uma “tirania esclarecida”, que pulasse por cima da
paralisia burocrática secular, que passasse por cima do Legislativo
cúmplice (Ou você acha que os 287 sanguessugas vão agir? Se bobear, vão
roubar até o PCC…) e do Judiciário, que impede punições. Teria de haver
uma reforma radical do processo penal do país, teria de haver
comunicação e inteligência entre polícias municipais, estaduais e
federais (nós fazemos até conference calls entre presídios…). E tudo
isso custaria bilhões de dólares e implicaria numa mudança psicossocial
profunda na estrutura política do país. Ou seja: é impossível. Não há
solução.
O GLOBO: – Você não têm medo de morrer?
– Vocês é que têm medo de morrer, eu não. Aliás, aqui na cadeia vocês
não podem entrar e me matar… mas eu posso mandar matar vocês lá fora….
Nós somos homens-bomba. Na favela tem cem mil homens-bomba… Estamos no
centro do Insolúvel, mesmo… Vocês no bem e eu no mal e, no meio, a
fronteira da morte, a única fronteira. Já somos uma outra espécie, já
somos outros bichos, diferentes de vocês. A morte para vocês é um drama
cristão numa cama, no ataque do coração… A morte para nós é o presunto
diário, desovado numa vala… Vocês intelectuais não falavam em luta de
classes, em “seja marginal, seja herói”? Pois é: chegamos, somos nós!
Ha, ha… Vocês nunca esperavam esses guerreiros do pó, né? Eu sou
inteligente. Eu leio, li 3.000 livros e leio Dante… mas meus soldados
todos são estranhas anomalias do desenvolvimento torto desse país. Não
há mais proletários, ou infelizes ou explorados. Há uma terceira coisa
crescendo aí fora, cultivado na lama, se educando no absoluto
analfabetismo, se diplomando nas cadeias, como um monstro Alien
escondido nas brechas da cidade. Já surgiu uma nova linguagem.Vocês não
ouvem as gravações feitas “com autorização da Justiça”? Pois é. É outra
língua. Estamos diante de uma espécie de pós-miséria. Isso. A
pós-miséria gera uma nova cultura assassina, ajudada pela tecnologia,
satélites, celulares, internet, armas modernas. É a merda com chips, com
megabytes. Meus comandados são uma mutação da espécie social, são
fungos de um grande erro sujo.
O GLOBO: – O que mudou nas periferias?
– Grana. A gente hoje tem. Você acha que quem tem US$40 milhões como o
Beira-Mar não manda? Com 40 milhões a prisão é um hotel, um escritório…
Qual a polícia que vai queimar essa mina de ouro, tá ligado? Nós somos
uma empresa moderna, rica. Se funcionário vacila, é despedido e jogado
no “microondas”… ha, ha… Vocês são o Estado quebrado, dominado por
incompetentes. Nós temos métodos ágeis de gestão. Vocês são lentos e
burocráticos. Nós lutamos em terreno próprio. Vocês, em terra estranha.
Nós não tememos a morte. Vocês morrem de medo. Nós somos bem armados.
Vocês vão de três-oitão. Nós estamos no ataque. Vocês, na defesa. Vocês
têm mania de humanismo. Nós somos cruéis, sem piedade. Vocês nos
transformam em superstars do crime. Nós fazemos vocês de palhaços. Nós
somos ajudados pela população das favelas, por medo ou por amor. Vocês
são odiados. Vocês são regionais, provincianos. Nossas armas e produto
vêm de fora, somos globais. Nós não esquecemos de vocês, são nossos
fregueses. Vocês nos esquecem assim que passa o surto de violência.
O GLOBO: – Mas o que devemos fazer?
– Vou dar um toque, mesmo contra mim. Peguem os barões do pó! Tem
deputado, senador, tem generais, tem até ex-presidentes do Paraguai nas
paradas de cocaína e armas. Mas quem vai fazer isso? O Exército? Com que
grana? Não tem dinheiro nem para o rancho dos recrutas… O país está
quebrado, sustentando um Estado morto a juros de 20% ao ano. O Exército
vai lutar contra o PCC e o CV? Estou lendo o Klausewitz, “Sobre a
guerra”. Não há perspectiva de êxito… Nós somos formigas devoradoras,
escondidas nas brechas… A gente já tem até foguete anti-tanques… Se
bobear, vão rolar uns Stingers aí… Pra acabar com a gente, só jogando
bomba atômica nas favelas… Aliás, a gente acaba arranjando também
“umazinha”, daquelas bombas sujas mesmo. Já pensou? Ipanema radioativa?
O GLOBO: – Mas… não haveria solução?
– Vocês só podem chegar a algum sucesso se desistirem de defender a
“normalidade”. Não há mais normalidade alguma. Vocês precisam fazer uma
autocrítica da própria incompetência. Mas vou ser franco…na boa… na
moral… Estamos todos no centro do Insolúvel. Só que nós vivemos dele e
vocês… não têm saída. Só a merda. E nós já trabalhamos dentro dela. Olha
aqui, mano, não há solução. Sabem por quê? Porque vocês não entendem
nem a extensão do problema. Como escreveu o divino Dante: “Lasciate ogna
speranza voi cheentrate!” Percam todas as esperanças. Estamos todos no
inferno.
*A entrevista é fictícia. Trata-se de um ensaio de Arnaldo Jabor. Nessa entrevista imaginária ele sequer cita o nome de Marcola. Na verdade, o “entrevistado” é um traficante do PCC que está preso. Na ocasião, quando o texto começou a circular como se verdadeiro fosse, Jabor esclareceu: “Eu escrevi nos jornais uma coluna em que inventei uma entrevista imaginária com um traficante preso do PCC. Na entrevista, o personagem de ficção critica o Brasil de hoje e denuncia os erros das polícias e da sociedade. É um texto do qual eu me orgulho. É legal o texto. E todo mundo gosta, mas não acreditam que fui eu que fiz. Acham que é real a lucidez do bandido” (http://veja.abril.com.br/blog/me-engana-que-eu-posto/lider-do-pcc-deu-entrevista-assustadora-a-jornal/).
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