segunda-feira, 25 de setembro de 2017

A ideologia gayzista da tal "cura gay"

Lendo o CONJUR, me chamou atenção o artigo "Notícia de última hora: CNJ autoriza a cura de juiz solipsista! (http://www.conjur.com.br/2017-set-21/senso-incomum-noticia-ultima-hora-cnj-autoriza-cura-juiz-solipsista)

Pois bem. Mais um novo remédio no mercado do nosso juridiquês: o tal "solipsismo". 
Nada contra os neologistas. Claro se vê que surge mais um novo método usado a serviço de alguém que pretenda atingir determinado objetivo. Alguém que precisa ganhar o seu discurso diante dos tribunais, um jogo midiático. Objetivo dos solipsismo: garantir a depreciação por meio de uma retórica transversa a subversão da ordem vigente, da busca pela pacificação social e da norma legal. Solipsismo é a nova argumentação para desencadear uma "Nova Ordem" da nossa base social.

Solipsismo é um novo negócio. Ei-la: a nova arma para demonizar quem busca trabalhar contra a ideologia gayzista (marxismos cultural gramscista), cujo trabalho incansável da sua militância é tentar encalacrar, goela abaixo do povo brasileiro, o termo "cura gay". Aliás, eis mais um termo-conveniência, criado com único propósito: depreciar e achincalhar a decisão judicial escorreita (dizem eles que é coisa prosaica, coisa de solipsista). 
Solipsismo, enfim, é a imposição ideológica esquerdista, via militância gay, financiada por agentes escusos. Minoria ativista gritalhona e impostora. É a face real de um monstrengo que impõe conceitos da sua agenda própria dentro do nosso país. O ativismo gay cria uma situação tensa e procura vencer a questão no grito, deturpam e desrespeitam a análise técnico-jurídica do juiz. Lamentável. Essa movimentação gay abusa do direito de questionar e tenta subordinar a decisão judicial a interesses sectários. 
O lado verdadeiro dessa histeria: o direito socorreu à cliente do causídico. Poderá clinicar livremente, sem as amarras da imposição ideológica que está por trás dessa discussão. Leviano é o rótulo "cura gay".
Definitivamente, a decisão judicial não deve ser tratada por "cura gay", afinal, a questão não pode ser reduzida a um termo entalhado por um determinado segmento social que, em última análise, busca manietar toda a sociedade brasileira satisfazendo às vontades de pessoas que, supostamente, representam minorias (massa de manobra) que sequer diferenciam a mão direita da esquerda.
É ISSO!!!

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