E agora José?
O que tem para ser dito, de agora em diante, a respeito dessa farsa "black bloc" e do povo dessa
ditadura de esquerda?
Ultimamente, no dia da Marcha da Família com Deus (22/mar/2014), descaradamente, o Sen. Suplicy (PT/SP) chamou os integrantes do black bloc de "companheiros" (https://www.youtube.com/watch?v=wGewWgiSyRA).
Ultimamente, no dia da Marcha da Família com Deus (22/mar/2014), descaradamente, o Sen. Suplicy (PT/SP) chamou os integrantes do black bloc de "companheiros" (https://www.youtube.com/watch?v=wGewWgiSyRA).
Interessantíssimo e revelador de que lado essa gente estava. Isso não é à toa.
Então, é o seguinte, de que lado
o cidadão brasileiro está?
Se é do PT e da sua liderança, está integrando o rol de amigos desse grupo político de
desestabilização da unidade, da soberania, da ordem e da paz nacional, tais e quais a esses tumultuadores e terroristass blacks blocs, soldados de Cuba e que, supostamente, após a importante mobilização do povo brasileiro contra a corrupção, em 2013, disseram que eram agentes "a serviço e às ordens da direita reacionária". O objetivo era o de acusar esta de que não ganhava "no voto e na paz".
O tempo se encarregou de trazer à tona a verdade e o que está oculto por detrás de toda essa armação feita por esse grupo de domínio do PT.
E aqui deve ficar consignado que não sou favorável a partido político algum que não queira o avanço social, econômico e cultural brasileiro.
Todavia, atualmente, ninguém tem mais dúvida sobre o que são e o que querem esses terroristas, filhos de Fidel e do seu nojento comunismo que não ganha no voto e muito menos na paz.
E aqui deve ficar consignado que não sou favorável a partido político algum que não queira o avanço social, econômico e cultural brasileiro.
Todavia, atualmente, ninguém tem mais dúvida sobre o que são e o que querem esses terroristas, filhos de Fidel e do seu nojento comunismo que não ganha no voto e muito menos na paz.
Obviamente que esse grupo organizado black bloc é patrocinado pela ditadura da esquerda bolivariana cubanizada, cujos tentáculos tentam avançar contra a América Latina, manipulando e deturpando informações para a implantação do "socialismo" dessa esquerda "caviar".
Veja abaixo o exemplo de deturpação a serviço da escalada da ditadura de esquerda, divulgada por José Cláudio Bruno, um inocente útil do PT:
"POR QUE OS BLACK BLOCS FORAM ACEITOS COMO ATORES PRINCIPAIS NAS REDES DE
TVs? - PORQUE SERVIRAM À DIREITA, QUE NÃO GANHA NO VOTO E NA PAZ
O BIG PIG sentiu ali o cheiro do Golpe contra a Dilma. Quem não tem voto …
Por Fernando Brito:
Rogerio Gentile, na edição de hoje da Folha, escreve sobre a “benevolência, para não dizer simpatia” com que os black blocks foram tratados por “artistas, políticos, intelectuais, publicitários e jornalistas foram condescendentes com depredações de prédios públicos, ataques a bancos, tentativas de linchamento de policiais etc., sempre partindo da premissa de que os vândalos estavam mudando o país“.
Mudando o país, em quê?
Tirando o famoso “padrão Fifa” e os “não é só por 20 centavos”, alguém consegue lembrar de alguma coisa que propusessem ou desejassem os movimentos iniciados em junho, cuja face se ornou de máscaras negras?
Mas, mesmo sem apontar a razão profunda desta simpatia, Gentile tem razão quando diz que a condescendência com os quebra-quebras e outras violências partiam da premissa de que aquilo seria “mudar o país”.
A mídia, a direita, o conservadorismo, desde o primeiro dia, sentiram ali o cheiro da desestabilização de um governo que, até então, ostentava índices de aprovação tão maciços que eram como uma parede de concreto para suas pretensões eleitorais em 2014.
Vale dizer, pela via democrática de oposição, na qual acumulam três derrotas e caminhavam para o quarto insucesso.
Vou dispensar-me de citar os Jabores de ocasião.
E, a seguir, em alguns dias, quando as “depredações de prédios públicos, ataques a bancos, tentativas de linchamento de policiais etc” passaram do limite do “socialmente aceitável”, continuaram servindo, porque isso tumultuava o cotidiano, espalhava a imagem do caos, reforçava a imagem do “desgoverno”.
Melhor ainda porque a juventude parecia emprestar-lhes um ar “esquerdista”, libertário, muito mais simpático que os estandartes da TFP dos anos 60.
Mas, igualmente, também desestabilizadores de um governo que, como todos os seus pecados e vacilações, é o grande inimigo a ser batido pelo capitalismo colonialista de que nosso país é vítima.
2014 passou a ser ansiosamente esperado,e isso foi dito e repetido em alto e bom som pelos políticos de oposição, como o ano em que esses “movimentos” – e leia-se confronto em lugar de movimento, porque uma concentração pacífica em uma praça do centro da cidade não tem “graça nenhuma” – fariam a festa da Copa do Mundo virar um pesadelo.
Os senões da Copa – os estádios já eram caros antes – não eram o importante, senão para umas mocinhas bonitas que já tem hospital e escola “padrão Fifa”.
O importante era preparar o povo brasileiro para desejar “um governo”, porque as ruas conflagradas e embaçadas da fumaça de bombas de gás, em todas as redes de TV do mundo, tomariam o lugar da alegria, da diversão e, sobretudo, da auto-estima brasileira.
Os que chamam, agora, de “monstros” estavam ali todo o tempo.
Os partidos e a política, que diziam não estar ali, também estavam, tanto nos desvãos oculto da manutenção de alguns “porra-loucas” quanto, sobretudo, na promoção ansiosa da mídia à espetaculosidade que se procurava a paulada, a chamas, a bombas.
E que ela, pressurosamente, lhe dava.
Até que veio o seu “Riocentro”, ferindo e matando o cinegrafista Santiago Andrade.
Este é o cerne das razões que explicam a ”benevolência, para não dizer simpatia” a que se refere o articulista.
O resto, permitam-me, é perfumaria.
Postado por EDUARDO BUERES às 10:50
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O BIG PIG sentiu ali o cheiro do Golpe contra a Dilma. Quem não tem voto …
Por Fernando Brito:
Rogerio Gentile, na edição de hoje da Folha, escreve sobre a “benevolência, para não dizer simpatia” com que os black blocks foram tratados por “artistas, políticos, intelectuais, publicitários e jornalistas foram condescendentes com depredações de prédios públicos, ataques a bancos, tentativas de linchamento de policiais etc., sempre partindo da premissa de que os vândalos estavam mudando o país“.
Mudando o país, em quê?
Tirando o famoso “padrão Fifa” e os “não é só por 20 centavos”, alguém consegue lembrar de alguma coisa que propusessem ou desejassem os movimentos iniciados em junho, cuja face se ornou de máscaras negras?
Mas, mesmo sem apontar a razão profunda desta simpatia, Gentile tem razão quando diz que a condescendência com os quebra-quebras e outras violências partiam da premissa de que aquilo seria “mudar o país”.
A mídia, a direita, o conservadorismo, desde o primeiro dia, sentiram ali o cheiro da desestabilização de um governo que, até então, ostentava índices de aprovação tão maciços que eram como uma parede de concreto para suas pretensões eleitorais em 2014.
Vale dizer, pela via democrática de oposição, na qual acumulam três derrotas e caminhavam para o quarto insucesso.
Vou dispensar-me de citar os Jabores de ocasião.
E, a seguir, em alguns dias, quando as “depredações de prédios públicos, ataques a bancos, tentativas de linchamento de policiais etc” passaram do limite do “socialmente aceitável”, continuaram servindo, porque isso tumultuava o cotidiano, espalhava a imagem do caos, reforçava a imagem do “desgoverno”.
Melhor ainda porque a juventude parecia emprestar-lhes um ar “esquerdista”, libertário, muito mais simpático que os estandartes da TFP dos anos 60.
Mas, igualmente, também desestabilizadores de um governo que, como todos os seus pecados e vacilações, é o grande inimigo a ser batido pelo capitalismo colonialista de que nosso país é vítima.
2014 passou a ser ansiosamente esperado,e isso foi dito e repetido em alto e bom som pelos políticos de oposição, como o ano em que esses “movimentos” – e leia-se confronto em lugar de movimento, porque uma concentração pacífica em uma praça do centro da cidade não tem “graça nenhuma” – fariam a festa da Copa do Mundo virar um pesadelo.
Os senões da Copa – os estádios já eram caros antes – não eram o importante, senão para umas mocinhas bonitas que já tem hospital e escola “padrão Fifa”.
O importante era preparar o povo brasileiro para desejar “um governo”, porque as ruas conflagradas e embaçadas da fumaça de bombas de gás, em todas as redes de TV do mundo, tomariam o lugar da alegria, da diversão e, sobretudo, da auto-estima brasileira.
Os que chamam, agora, de “monstros” estavam ali todo o tempo.
Os partidos e a política, que diziam não estar ali, também estavam, tanto nos desvãos oculto da manutenção de alguns “porra-loucas” quanto, sobretudo, na promoção ansiosa da mídia à espetaculosidade que se procurava a paulada, a chamas, a bombas.
E que ela, pressurosamente, lhe dava.
Até que veio o seu “Riocentro”, ferindo e matando o cinegrafista Santiago Andrade.
Este é o cerne das razões que explicam a ”benevolência, para não dizer simpatia” a que se refere o articulista.
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