sexta-feira, 7 de março de 2014

30 milhões de bolsas-família, o voto de cabresto, a ditadura do proletariado



Como tantos outros cidadãos deste país, apesar de nem gostar tanto assim desse partido que está na liderança nacional, votei nessa sigla porque imaginava que representasse a melhor opção para um Brasil que lutaria para reduzir as desigualdades sociais.
Todavia, o que vejo hoje é uma casa de madeira sendo comida por cupins, um estado réplica da ex União Soviética que todos imaginavam estar em segurança e pujante. Era tudo falácia, alimentando falsas expectativas para o povo deles e vendendo essa imagem para o mundo todo pensar que tava tudo bem.
Se não sairmos dessas "coleções de bolsas", que em nada contribuem na direção de uma cultura e mentalidade produtiva para o nosso País estaremos condenados e já na iminência de ingressarmos num processo recessivo muito duro à nação brasileira (http://www.youtube.com/watch?v=af22OuE7brE).
A linha da miséria não pode ser combatida com a perpetuação da cultura das bolsas. A não ser que essa cultura e mentalidade sirva para dar o suporte necessário à manutenção do grupo de poder vigente.
É o PT tentando nos conduzir à ditadura da esquerda, a onda bolivariana cubanizada.

Nesse contexto, vale lembrar as declarações proféticas do deputado federal Jair Bolsonaro, registrada no dia 10 de maio de 2013 (http://www.youtube.com/watch?v=xltea42NxUU) que, antes mesmo das atuais indicações dos ministros do STF (aparelhamento ideológico), pela presidente Dilma Roussef, alertavam que serviriam aos interesses desse projeto de implantação de uma ditadura de esquerda. É o que vimos recentemente acontecendo na reunião plenária do STF, onde os votos dos recém indicados ministros serviram para inocentar José Dirceu e Genoino, em 27/02/2014 (ambos do PT), da condenação de formação de quadrilha.



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